Teatro Kabuki

      Ia escrever a respeito do teatro Kabuki, mas nenhuma palavra que eu disser, vai representar tão bem a grandiosidade destas obras! Assistam o vídeo! É de arrepiar

      Agradeço sua visita em nome de toda equipe Filhas do Sol Nascente

     Teatro Kabuki

Arroz para sushi

Ingredientes:

1 xícara de arroz japonês
1 xícara de água
1 colher de chá de sal
1 colher de sopa de açúcar
2 colheres de sopa de vinagre suave

Modo de preparo:

Lave bem o arroz, até que a água fique transparente.
Deixe o arroz de molho de 30 a 45 minutos em temperatura ambiente.
Coloque o arroz e a água em fogo médio com tampa e quando ferver, deixe em fogo alto por 1 minuto.
Em fogo baixo, deixe o arroz cozinhar por 15 minutos.
Desligue o fogo e deixe o arroz tampado por mais 10 minutos para descansar.
Normalmente o arroz e a água em quantidades iguais são suficientes para preparar, mas podem haver variações.

Em um recipiente a parte misture o sal, açúcar e o vinagre até que dissolva bem.
Coloque o arroz cozido em um recipiente de vidro e misture o tempero preparado com uma colher de pau, em movimentos circulares.
Use um leque ou ventilador para que a água seque e seja bem absorvido pelo arroz.
Manter o arroz coberto com pano úmido.

SHINKANSEN: O FABULOSO TREM BALA

      Já imaginou viajar de entre as maiores cidades do Japão, num percurso rápido e seguro, usando um trem?
      Pois bem, em 1964 o Japão aderiu ao trem bala, que viaja a velocidade média de 300KM/H. Quase a mesma velocidade atingida por uma Ferrari ou uma Lamborghini, mas em experiências feitas até o momento, chegou a 580KH/H. Seu designe aerodinâmico, provavelmente, é o que facilita a movimentação veloz dos trens, já que isso diminui o atrito com o ar. 
      Como a maioria já sabe, o Japão tende a facilitar a vida de todos, implantando sempre melhorias e as linhas ferroviárias do trem bala, são uma prova quilométrica disso. Uma das construções de Hakata a Tokyo, o percurso tem 1,196KM, dura aproximadamente 5 horas e vinte minutos para ser concluído.
      Outro fato interessante é a educação japonesa para entrar e sair dos trens, chega a ser uma aula de cortesia e respeito, que deixa qualquer paulista, acostumado aos trens das linhas do metrô, envergonhado. Seja como for, o trem bala e seus usuários são incrivelmente diferentes de tudo que estamos acostumados por aqui.
      Enfim, sou apaixonada pelo Japão e toda sua cultura diferenciada, sua educação muito bem estruturada e o encanto das criações de lá.
      Espero que tenham gostado da postagem.
      Agradeço em nome de toda equipe FILHAS DO SOL NASCENTE

Macarrão de arroz com shimeji

100 gramas de shimeji
4 colheres de sopa de shoyo
4 colheres de sopa de saquê culinário
1 colher de sobremesa de azeite
150 gramas de bifum (macarrão de arroz)
1 colher de sopa de cebolinha picada
1 colher de sopa de margarina

Aqueça a frigideira e derreta a margarina, acrescente o shimeji, o shoyo e o saquê e vá mexendo até que fique macio
Cozinhe o bifum por 1 minuto em água fervente, envolva-o co molho e finalize com as cebolinhas antes de servir

A lenda da Tanabata: Orihime e Hikoboshi

      A lenda de Tanabata ou simplesmente a lenda das estrelas...
      Há muito tempo vivia no rio de estrelas (via láctea) uma princesa tecelã chamada Orihime, ela vivia triste pois vivia sempre ocupada e não tinha tempo para se apaixonar.
      O pai, Imperador Tenkou (Imperador Celestial), vendo sua tristeza, resolveu lhe apresentar o jovem Hikoboshi, (pastor de gados). Foi como mágica! Os dois se apaixonaram...
      Mas, como todo romance, tudo girava em torno desse amor e as tarefas do dia a dia foram sendo deixadas de lado e o Imperador, muito decepcionado e triste com a falta de responsabilidade deles, decidiu fazer viver cada um em um canto da via láctea, dando permissão para se encontrarem apenas uma vez por ano, no sétimo dia do sétimo mês do calendário lunar.
      Então, todos os anos, neste mesmo dia, um barqueiro vai buscar Orihime para encontrar seu grande amor, mas, caso as tarefas não tenham sido concluídas, o Imperador faz chover, para que o barqueiro não possa buscá-la. Quando isso acontece, os Kasasagi (aves), ajudam a princesa a atravessar o rio, formando uma ponte para que ela possa atravessar.

      No Japão, as pessoas escrevem pedidos em tiras de papel (Tanzaku) e penduram em bambus na esperança de serem atendidos por Orihime e Hikoboshi. Se o pedido for do fundo do coração, ele se realiza!!!
      Agradeço sua visita em nome de toda equipe FILHAS DO SOL NASCENTE!!!

Gari: gengibre em conserva

Receita:
200 gramas de gengibre fresco
120 ml de vinagre
100 ml de água
5 colheres de sopa de açúcar
1/2 colher de sopa de sal

Preparo:

Lave bem o gengibre, corte em pedaços com cerca de 4cm e descasque.
Retire a umidade usando um papel toalha e fatie o gengibre, colocando em uma peneira dentro de um recipiente com água
Deixe de molho por 15 minutos para reduzir o sabor picante
Coloque em uma panela a água, o açúcar e o sal e leve ao fogo até que o açúcar dissolva
Retire do fogo e junte o vinagre
Em outra panela ferva o gengibre de 1 a 2 minutos
Retire do fogo e deixe escorrer bem
Coloque o gengibre fatiado em um recipiente de vidro esterilizado
Coloque 3 colheres de vinagre doce misture bem e retire o excesso de vinagre.
Junte o restante do vinagre doce.
Mantenha seu gengibre na geladeira com o pote bem fechado.

Vulcões: feras naturais

      No Japão existem 118 vulcões, o mais conhecido é o Monte Fuji, por ser representado em muitas pinturas. Muitos vulcões estão ativos pelo mundo, aproximadamente 13% dos vulcões ativos se encontram no Japão.
      Apesar de serem perigosamente mortais, os vulcões quando entram em atividade, vistos a uma distância segura, compõem uma das mais belas visões da natureza, isso porque sua lava pode ser vista a quilômetros de distância.
      Os vulcões são vigiados e monitorados 24 horas por dia, para que qualquer alteração seja avisada imediatamente afim de salvar todas as pessoas da região.
      Temos um top 10, retirado do site Japão em foco, que mostra os mais perigosos vulcões japoneses. Seguem abaixo
      Monte Tokachidake, Monte Usu, Hokkaido Komagatake, Monte Terumaesan, Monte Asama, Monte Mihara, Monte Oyama, Monte Unzen, Sakurajima, Satsuma Lojima.
      Estes são os vulcões mais perigosos, vou escrever sobre cada um deles, assim todos poderão conhecer mais cada um.
      Agradeço sua visita em nome de toda equipe FILHAS DO SOL NASCENTE.